sábado, 30 de outubro de 2010

GCM AMBIENTAL /SP ENCONTRA CADÁVER NA REPRESA DO GUARAPIRANGA

Segundo o guarda civil, Erivaldo da equipe ambiental da GCM/SP da M´BOI MIRIM, foram solicitado por populares que havia um corpo na represa.
A equipe realmente,constatou que na represa havia um corpo sobrenadando, ao resgatar o mesno para a margi da represa poderam verificar que se tratava de um cadáver do sexo masculino pelas evidencias.
O fato foi comunicado ao DP da área onde foi lavrado boletim de ocorrência para causa da morte desconhecida sendo assim mais caso para a DHPP,

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

REPORTAGEM


Delegado nega "moda" e diz que ampla divulgação
é responsável por crescimento de roubo a shoppings
Chefe de delegacia de roubo a joias diz que quadrilhas em SP não são especializadas
A avaliação é do delegado titular da Delegacia de Repressão a Roubo de Joias do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), José Antônio Nascimento.
Em entrevista exclusiva para o R7

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

R$ 400,00 FOI O PREÇO DA CANA QUE A GCM/SP DEU.

Em ronda rotineira, pela rua Francisco de Almeida de Souza,88 Jd Souza São Paulo / SP com vistas a prática de crime ambiental.
Segundo a GCM f Ângela da guarda ambiental da região sul / m´boi mirim o Sr Pedro Roberto Pires se encotrava no local do fatos com seu caminhão.
Quando interpelado pela policial disse que é de costume efetuar descarte de entulho pelo local, mesmo com apresença da equipe da guarda civil ambiental iniciou a manobra quando foi dada a voz de prisão e qual não foi a supresa quando o indiciado ofereceu  uma quantia enm dinheiro caracterizando também o crime de corrupção
Conduzido ao 100 DP onde foi autuado em flagante.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

URGENTE TV POLICIA MODERMA INFORMA


PMs DA FORÇA TÁTICA  são acusados de EXECUTAR guarda municipal em Osasco.
FATO ESTE “DA FORÇA TRÁGICA” QUE COMOVEU UMA CIDADE.
OS SENHORES RECORDAM DESTE FATO.
Os companheiros poderam assistir á audiencia as 12:00hs no www.oas.org  e  www.cidh.org,
Prezados  amigos
guardas municipais, estarei  na  data de 23 de outubro, sábado, embarcando para Washington, nos Estados Unidos, a convite da Comissão Interamericana  de Direitos humanos, órgão ligado a O.E.A (Organização dos Estado Americanos), para participar da Audiência 140 –Período Ordinário  das Sessões, que irá ocorrer na data de 25 de outubro  do presente ano, possuindo o propósito de discutir  a brutalidade policial em face dos afro descendentes  no Brasil, sendo histórico essa participação por parte de um agente de segurança pública brasileiro e, em especial se tratando de um guarda Civil  municipal, estarei levando à comissão Interamericana o caso do GCM Oliva que foi brutalmente assassinado por policiais militares da Força Tática em Osasco em dezembro de 2009, não estarei fazendo isso apenas pelos familiares do referido companheiro de trabalho que teve a sua vida erroneamente ceifada, mas principalmente pela sociedade brasileira que clama por mais segurança com cidadania, por respeito aos direitos humanos e pela vontade de confiar no aparato repressor do Estado, não podemos mais viver em meio a tanta  violência criminal e da descabida violência policial, pois ambas se confundem, por conta disso, devemos ser revestidos da cidadania adequada que nos encoraja a transformar  esse nosso país em uma nação mais justa e mais segura, portanto, aqui quero agradecer ao Instituto Geledés de proteção a mulher negra na pessoa do Dr. Rodnei  que nos possibilitou  essa oportunidade e a todos os Guardas Municipais do Brasil que em mim depositam confiança à frente do Conselho Nacional das Guardas Municipais, obrigado pelo apoio a mim ricamente oferecido e pelo enorme respeito demonstrado, continuem juntamente comigo torcendo para que a justiça embora que tardia seja feita.

Gilson Menezes
Comandante da Guarda Civil Municipal de Osasco

SERVIÇOS

Hoje 25/10/2010 o SINDGUARDAS-SP, está na capital do Brasil /Brasília DF para tratar de assuntos de relevancia para a categoria.
Antes do embarque Carlos Augusto da Silva disse a TV POLICIA MODERNA, que ao voltar de Brasília após reunião com o minitro Marcos Aurerio do STF dará um entrevista completa.
Junto com o presidente do SINGUARDAS-SP  também estava o Dr Dario advogado da entidade.
TV POLICIA MODERNA

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

SUBPREFEITURAS DE SÃO PAULO - CHARGE

TV POLICIA MODERNA APRESENTA
O PRIMEIRO CAPITULO DE UMA DAS VÁRIAS REUNIÕES EM UMA DAS SUBPREFEITURAS  DA CIDADE DE SÃO PAULO

A reunião se inicia com o subprefeito fazendo a leitura da ordem do dia apôs, o soar do clarim e um oficial passa em revista a tropa. 
Tropa servidores civis (motorista, servente, jardineiro, porteiro, fiscal ) e outros que por que se encontram PELO LOCAL DE SERVIÇO
ESTES SÃO OS NOVOS SUBPREFEITOS DA CIDADE DE SÃO PAULO



SEGUE ABAIXO TELEFONES PARA A POPULAÇÃO SOLICITAR OS SERVIÇOS DA SUBPREFEITURA DA (MEGANHA )ANOTE E NÃO SE ESQUEÇA.

SERVIÇOS DIARIOS DA SUBPREFEITURA;
TEL.190;
TEL.193;
E PARA OS SERVIÇOS QUE REQUER UMA  EQUIPE ESPECIALIZADA E QUE RESOLVA.
ROTA.


LUGAR DE POLICIAIS NÃO É NOS QUARTÉIS É NA PREFEITURA DE SÃO PAULO

Kassab passa controle de subprefeituras
a oficiais da Polícia Militar

fonte: R7.com

Por enquanto, 14 dos 31 subprefeitos são coronéis aposentados

Para tentar diminuir a sensação de desordem na capital paulista e melhorar a eficiência dos serviços de zeladoria, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) já passou metade das chefias de subprefeituras de São Paulo para as mãos de oficiais da reserva da Polícia Militar. Por enquanto, 14 dos 31 subprefeitos são coronéis aposentados e mais dois devem ser indicados para Guaianazes e Vila Prudente, na zona leste.
Outros 17 oficiais são chefes de gabinete, braço direito dos subprefeitos, e 24 trabalham em posições de segundo escalão, como coordenadorias de planejamento e desenvolvimento urbano ou de projetos e obras. Ao todo, 54 oficiais aposentados trabalham nas subprefeituras. Contando as vagas em outras secretarias da administração municipal, os policiais já chegam a 78. Já há mais oficiais da reserva trabalhando na administração municipal que coronéis na ativa - são 61 atualmente na Polícia Militar em todo o Estado.
A estratégia de usar a mão de obra da PM na prefeitura, que teve início em julho de 2008 com a indicação do coronel Rubens Casado para a Subprefeitura da Mooca, se disseminou rapidamente. Em um ano, o total de oficiais da reserva exercendo cargo de subprefeito se multiplicou por cinco e dobrou o número de policiais na máquina municipal. O comandante-geral da PM, coronel Álvaro Batista Camilo defende a mudança.
- São pessoas com excelente formação e com ampla vivência na gestão de grandes estruturas, que acabam se aposentando no auge da capacidade profissional (...) A parceria entre a Polícia Militar e a prefeitura nunca esteve tão estreita.
'Zeladores'
As escolhas não foram aleatórias. Antes de se aposentar, os oficiais indicados por Kassab ocuparam alguns dos principais postos no comando da PM. Nas chefias das subprefeituras paulistanas estão três ex-comandantes dos bombeiros, um ex-chefe do Estado Maior, um ex-comandante da Academia do Barro Branco, a primeira mulher a ser promovida a coronel em São Paulo e ex-comandantes de litoral, interior e policiamento metropolitano. Algumas das principais subdivisões ficaram para os coronéis, incluindo Sé e Vila Mariana.
Esse grupo fardado, no entanto, ainda precisa adaptar-se a tarefas diferentes das que faziam. Com as subprefeituras esvaziadas, exercem mais o papel de zeladores de grandes regiões. E precisam lidar cotidianamente com as reclamações da população e com demandas políticas. A falta de jogo de cintura dos coronéis, no entanto, já tem provocado críticas.

GUARDAS CIVIS DE SÃO PAULO APREENDE 12 PEDRAS DE CRACK.

14/10/2010
Estava na operação do local denominado Cracolândia,quando verificamos um individuo bem vestido deslocando-se para o lado contrario dos demais,quando avistou os guardas o mesmo colocou algo em seu bolso esquerdo abordamos e verificamos 12 pedras de crack,sendo que o mesmo nos confessou ter vendido 5 pedras,e para sua infelicidade era seu primeiro dia,conduzido ao 77ºDP,ficou sobre a responsabilidade da autoridade,natureza drogas s/autorização ou em desacordo (art.33)
vtr 10189 mot.Miguel R. enc.Mikalkenas aux.Edmarco

terça-feira, 19 de outubro de 2010

RECURSO DE KASSAB É NEGADO

publicado em 19/10/2010 às 10h11:

Justiça nega recurso de Kassab por
má administração pública

Prefeito de São Paulo teria deixado de pagar dívidas do município em 2006
Da Agência Record 

O TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) negou nesta segunda-feira (18) o recurso proposto pelo prefeito Gilberto Kassab contra a ação civil pública que o acusa de improbidade administrativa. A ação, de autoria do Ministério Público, apura o não pagamento de precatórios em São Paulo referentes a 2006.

No recurso, a defesa do prefeito alegava que a primeira instância da Justiça Estadual não teria competência para julgar uma ação contra prefeito em exercício, porque o mesmo teria foro privilegiado. No entanto, a competência originária dos tribunais para julgar prefeitos só tem incidência em ações penais, e não em casos de improbidade administrativa, segundo destacou em seu voto o relator do recurso, desembargador Sidney Romano dos Reis.
A ação de improbidade e as sanções a ela inerentes têm natureza civil e não criminal.
O recebimento da ação de improbidade também não será alterado. Para os integrantes da 6ª Câmara, o pedido do Ministério Público contém a descrição dos fatos suficiente para embasar a ação. Além de Sidney Romano, também participaram do julgamento os desembargadores Carlos Eduardo Pachi e Israel Góes dos Santos.

ACESSE LINK´S ÚTEIS O R7 PARA VER A FUGA DO POLICIAL NA RÚSSIA

Policial se esconde na viatura com medo...

Coitado... afinal, quem protege policiais ameaçados?

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

ACESSE R7 E VEJA AS MANOBRAS DOS TUCANOS PARA VENCER CUSTE O QUE CUSTAR

Irmã do coordenador de campanha de Serra é dona da gráfica que imprimiu panfletos contra Dilma, diz jornal

CUIDADO COM OS PERIGOS DA INTERNET?

Polícia alerta para riscos de encontro marcado pela internet

Rafael Italiani
do Agora
A Polícia Civil paulista investiga dois estupros ocorridos após vítimas e agressores terem se conhecido em um site de relacionamentos na internet.
Os crimes aconteceram em Lorena (198 km de SP) e em Taubaté (140 km de SP) e envolvem três vítimas --adolescentes de 12 e de 14 anos e uma mulher de 22 anos. Dois homens são investigados como suspeitos.
Segundo especialistas, a carência das vítimas e o descuido por parte delas em trocar informações com estranhos facilitam a ação dos criminosos.

sábado, 16 de outubro de 2010

GUARDAS CIVIS PRENDEM PEDÓFILO NA ZONA SUL

Em ronda pela rua Manuel Pinto Guedes, 10 no piraporinha os policiais Basto e Vieira da viatura P40515 da inspetoria regional de m´boi mirim.
Prenderão Vanderlei Furtado Barros, acusado de ter pegado a força a menor (C G S C ) de um ano e sete meses no colo da mãe e a beijado chegando ferir a boca da menor.
O fato revoltou populares que queriam fazer justiça pelas proprias mãos, os policiais conterão os populares e conduzirão o acusado ao 92 DP no parque Sto Antonio onde foi autuado por dignidade sexual arts 213 a 234 estupro de vulneravel art.217 a fato este ocorrido por volta das 13:00 do dia 15/10/2010

TV POLICIA MODERNA
sem corporativismo

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

REPOPRTAGEM "ENQUANTO A PM QUER SER GCM NA CAPITAL "

14/10/2010

Quadrilha armada liberta criminosos de delegacia

Rafael Italiani
do Agora
JACAREÍ - Um bando de 15 pessoas armadas com fuzis, metralhadoras e escopetas invadiu a carceragem do 1º DP de Jacareí (84 km de SP), às 4h de ontem, para buscar o preso José Nivaldo Soares dos Santos, 37 anos, o Radinho. Outros dois detentos aproveitaram para fugir.
Segundo a polícia, uma mulher que estava junto ao grupo bateu à porta da delegacia dizendo que queria registrar um furto. Quando a escrivã liberou a entrada, foi rendida pelo bando.
O carcereiro também foi rendido. "Os outros presos só não saíram porque eu bati o portão na hora em que o grupo fugiu."

terça-feira, 12 de outubro de 2010

REPORTAGEM "A ONDE ESTÁ A PM COM A FUNÇÃO DELEGADA QUE NÃO VE ISSO"

Camelôs dão golpe com falso DVD de "Tropa de Elite 2"

Rafael Italiani
do Agora
Ambulantes da região da 25 de Março e da rua Santa Ifigênia, pólos do comércio popular da região central de São Paulo, estão vendendo DVDs com a capa de "Tropa de Elite 2". O material, porém, contém outros conteúdos --ou simplesmente estão vazios.
O filme, lançado na última sexta-feira, já teve 1,3 milhão de espectadores. É o longa-metragem com maior bilheteria de estreia do cinema brasileiro.
A reportagem do Agora esteve, ontem, nas redondezas das ruas 25 de Março e Santa Ifigênia para ver se os ambulantes estavam com cópias ilegais do filme, como aconteceu em 2007. Um dos comerciantes, que vendeu o filme por R$ 5, garantiu que a pirataria era de qualidade, mas quando o DVD foi testado, não havia nada.

ACESSE LINK´S ÚTEIS PARA LER A MATÉRIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Empresa de telefonia pode exigir atestado de
antecedentes criminais para contratação

Extraído de: Tribunal Superior do Trabalho  -  11 de Outubro de 2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

REPORTAGEM "TUCANO DE BICO ALADO"

publicado em 11/10/2010, às 16h51:

PT questiona silêncio de Serra sobre calote de “homem-bomba” em campanha tucana

Partido cobra explicações sobre desvio de R$ 4 milhões de campanhas do PSDB
Nelson Antoine/Agência Estado
Dilma e Serra trocaram farpas durante primeiro debate do segundo turno da corrida presidencial
Do R7
Após a ofensiva da candidata Dilma Rousseff (PT) sobre o adversário José Serra (PSDB) no debate deste domingo (10), a militância petista passou a cobrar explicações do tucano sobre o suposto “calote” de R$ 4 milhões cometido pelo engenheiro Paulo Vieira de Souza. Conhecido como Paulo Preto, ele era homem de confiança do PSDB e foi diretor da Dersa (empresa de transportes do Estado de São Paulo). Abordado pela candidata durante o encontro, o assunto foi ignorado por Serra e ficou sem resposta. Nesta segunda-feira (11), pelo Twitter (serviço de microblogs), membros da coordenação da campanha de Dilma questionavam o silêncio do ex-governador paulista diante da ofensiva. O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, quer saber por que Serra não pediu direito de resposta à TV Bandeirantes quando Dilma lembrou o caso. “Dilma disse claramente que um assessor do Serra fugiu com R$ 4 milhões da campanha dele. Por que será que ele não pediu direito de resposta?”, afirmou Dutra.
O caso veio à tona quando Dilma, ao ser questionada sobre a criação do Ministério da Segurança Pública, bandeira de Serra, lembrou as suspeitas de corrupção que envolvem o homem de confiança tucano.
- É bom você lembrar, eu fico indignada com a questão da Erenice [Erenice Guerra, ex-ministra da Casa Civil que deixou o ministério após ver seu filho envolvido em denúncias de tráfico de influência], mas você devia lembrar também o Paulo Vieira de Souza, seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões.
Serra não respondeu à pergunta e não voltou ao assunto. Assessores e pessoas próximas ao candidato tucano estranharam as críticas de Dilma e o tom da presidenciável petista.
Edinho Silva, presidente do PT-SP e coordenador da campanha de Dilma no Estado, também estranhou o fato de o candidato tucano não ter respondido à questão. “Não é que o tal do Paulo Preto existe e apareceu na campanha. E agora? [...] Nada de Paulo Preto na fala do Serra”, questionou.
O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também chamou a atenção na web para a “fuga” de Serra do assunto. Porém, ele e Dutra disseram acreditar que o caso deve ganhar dimensões maiores na campanha após o encontro de ontem, como disse o líder petista: “Tenho certeza de que os repórteres investigativos de todos os jornais vão atrás dessa estória do assessor do Serra que sumiu com a grana”.
O R7 procurou integrantes da coordenação da campanha de Serra para comentar o assunto nesta segunda-feira (11), mas nenhum tucano respondeu às ligações da reportagem. Pelo Twitter, os tucanos não falaram sobre o assunto.
Entenda o caso
Em agosto, reportagem da revista IstoÉ trouxe a denúncia do calote e informou ainda que Paulo Preto tem uma relação estreita com Aloysio Nunes, tucano que acabou de obter uma vaga no Senado por São Paulo e era chefe da Casa Civil de Serra. Não por acaso, o senador recém-eleito deixou o debate de domingo entre os segundo e terceiro blocos e saiu falando ao telefone evitando falar com jornalistas.
“As relações de Aloysio e Paulo Preto são antigas e extrapolam a questão política. Em 2007, familiares do engenheiro fizeram um empréstimo de R$ 300 mil para Aloysio. No final do ano passado, o ex-chefe da Casa Civil afirmou que usou o dinheiro para pagar parte do apartamento adquirido no bairro de Higienópolis e que tudo já foi quitado”, diz a reportagem da IstoÉ.
A revista diz que “segundo dois dirigentes do primeiro escalão do PSDB, o engenheiro arrecadou “antes e depois de definidos os candidatos tucanos às sucessões nacional e estadual”. Os R$ 4 milhões seriam referentes apenas ao valor arrecadado antes do lançamento oficial das candidaturas, "o que impede que a dinheirama seja declarada, tanto pelo partido como pelos doadores”, relata a revista.
A IstoÉ diz ainda que “até abril, Paulo Preto ocupou posição estratégica na administração tucana do Estado de São Paulo”. Foi diretor de engenharia da Dersa, estatal responsável por obras como a do Rodoanel, “empreendimento de mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação da marginal Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão – ambas verdadeiros cartões-postais das campanhas do partido”. Mas, segundo a reportagem, “Paulo Preto foi exonerado da Dersa oito dias depois de participar da festa de inauguração do Rodoanel”.
A portaria, publicada no Diário Oficial em 21 de abril, não explica os motivos da demissão, “mas deputados tucanos ouvidos por IstoÉ asseguram que foi uma medida preventiva. O nome do engenheiro está registrado em uma série de documentos apreendidos pela Polícia Federal durante a chamada Operação Castelo de Areia, que investigou a construtora Camargo Corrêa entre 2008 e 2009".
A reportagem da revista ouviu tucanos que o acusaram de ter arrecadado os tais R$ 4 milhões em nome do PSDB para as campanhas eleitorais deste ano e de não ter levado o dinheiro ao caixa do comitê do presidenciável Serra. A IstoÉ também ouviu Paulo Preto, que nega a arrecadação de recursos e diz que virou “bode expiatório”.
O engenheiro não é filiado ao PSDB, mas tem uma longa trajetória ligada aos governos tucanos. A revista conta que ele ocupou cargos no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso e, em São Paulo, atuou na linha 4 do Metrô, no Rodoanel e na marginal Tietê.
Outra acusação que pesa sobre o “homem-bomba” tucano, segundo definição da revista Veja, é o envolvimento do seu nome na operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investigou a empreiteira Camargo Corrêa entre 2008 e 2009. Embora não tenha sido indiciado, Paulo Preto é citado em uma série de documentos. Um dos papéis indica que o ex-diretor da Dersa teria recebido quatro pagamentos mensais de pouco mais de R$ 400 mil, o que ele nega.
Paulo Preto foi exonerado da diretoria da Dersa em abril deste ano, quando Alberto Goldman assumiu o governo de São Paulo no lugar de Serra. Em entrevista à IstoÉ, o ex-diretor diz que até hoje não foi informado sobre o motivo da demissão.

REPORTAGEM " E AGORA SERRA ??? "

Coordenadora da campanha de Serra 
na internet, Soninha defende aborto

“Eu sou a favor da mudança da lei! Nesse ponto, eu discordo do meu candidato"
Julia Chequer/R7
Soninha, que já fez aborto, discorda de seu candidato
Do R7
Soninha Francine, coordenadora da campanha digital do candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, disse neste sábado (9) que discorda do tucano e se declarou a favor do direito ao aborto. A opinião foi dada em entrevista à coluna da Mônica Bergamo, publicada no jornal Folha de S.Paulo.

Serra vem afirmando durante sua campanha no segundo turno que é contra o aborto e a favor da vida. Já Soninha, que admitiu em 2005 a uma revista ter feito aborto, defendeu mudança na lei para descriminalizar a prática. “Eu sou a favor da mudança da lei! Nesse ponto, eu discordo do meu candidato”, disse na entrevista.

O tema ganhou espaço nas campanhas presidenciais do segundo turno e vem sendo discutido pelos candidatos.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

REPORTAGEM "VEJA MAIS NO G1 EM LINKES ÚTEIS NO SEU PORTAL"

Morre policial baleado durante assalto na Avenida Paulista

Morre policial baleado durante assalto na Avenida Paulista Policiais socorrem ferido em agência de turismo. (Foto: Thiago Fenolio /AE) Clique para ampliar a imagem
Ele estava à paisana quando homens invadiram agência de turismo.
Policial foi atingido no tórax, axila e perna.


A Polícia Militar (PM) infomou que o soldado Marcelo Júnior Rodrigues, de 40 anos, ferido com três tiros durante assalto a uma agência de turismo e câmbio da Avenida Paulista, morreu na noite desta terça-feira (5), no Hospital das Clínicas (HC).

O assalto ocorreu por volta de 12h30. Armados, três homens roubaram a agência e na saída atingiram o policial, que passava pelo local à paisana. Um funcionário do estabelecimento, ferido por coronhadas na cabeça, foi medicado e liberado.

Até as 2h desta quarta (6), os ladrões permaneciamm foragidos. A quantia levada não foi revelada.

Segundo a PM, o policial Marcelo servia no 4º Batalhão e estava há 14 anos na corporação. Ele foi atingido no tórax, axila e perna.

REPORTAGEM "CASA DE FERREIRO ESPETO DE PAU"

PM é morto após reagir a assalto

Rafael Italiani
do Agora
Um policial militar que estava à paisana foi morto na noite de anteontem após reagir a um assalto na praça Santa Luiza de Marilac, no Jardim Guançan (zona norte de SP), por volta das 21h40. Um suspeito também morreu --outro conseguiu fugir.
A vítima, de 30 anos, estava dentro de um carro com uma mulher de 25, que não ficou ferida. A polícia recomenda, em CASOS COMO ESSES, a vítimas que NÃO  REAJAM.

REPORTAGEM "SERÁ QUE É BICO"

06/10/2010

PM é morto a tiros em assalto na av. Paulista

Wellington Alves e Folha de S.Paulo
do Agora
Um policial militar foi morto ontem em uma casa de câmbio na avenida Paulista (região central de SP) após ser baleado com três tiros por assaltantes. Um outro PM e um funcionário da agência Astor Câmbio e Turismo também ficaram feridos.
Três assaltantes se fingiram de clientes, por volta das 12h30, passaram pela segurança do prédio, que fica no número 2.002 da Paulista, subiram ao sétimo andar e anunciaram o assalto. A polícia não soube informar quanto foi roubado da agência.
Segundo a polícia, dois policiais militares estavam visitando o dono da casa de câmbio no momento do assalto. A polícia não confirma como os bandidos os identificaram ou se eles reagiram durante a ação dos suspeitos.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

HISTORIA DELEGACIA DA MULHER


Delegacias da mulher extrapolam funções legais
A primeira Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), criada em 6 de agosto de 1985 na cidade de São Paulo, serviu de exemplo para a abertura de instituições semelhantes em outros países e para a criação de delegacias especiais para a defesa de minorias marginalizadas socialmente (tais como as delegacias da criança, do adolescente, do idoso e as de crimes de racismo). Atualmente, embora as DDMs sejam um importante instrumento para a garantia dos direitos das mulheres, elas correm o risco de se tornarem meros aparelhos estatais para o controle de relações familiares não propriamente reguladas em lei e para o tratamento de infrações penais de menor potencial ofensivo identificadas, em sua maioria, como crimes de lesão corporal e ameaça.
O movimento feminista, que nas décadas de 70 e 80 chamou a atenção dos governos para questões relativas à violência de gênero e intrafamiliar, teve grande importância política no momento da criação das Delegacias de Atendimento à Mulher (DDMs ou DEAMs), que hoje somam mais de 300 unidades espalhadas pelo país. São distritos policiais especializados, que têm como objetivo o combate à violência contra a mulher e o atendimento diferenciado às vítimas que recorrem aos seus serviços.
A questão da orientação adotada pelas funcionárias dessas delegacias no tratamento de vítimas que procuram atendimento especializado e a punição de seus agressores ocupa um lugar central nas pesquisas sobre gênero e violência, fazendo dessa instituição uma das mais estudadas pelos cientistas sociais envolvidos com a temática. Tais pesquisas apontam que as DDMs são importantes ferramentas no combate à violência e sugerem que o atendimento que oferecem seja guiado por um feminismo que vá além da visão simplista da mulher como vítima isolada de um crime. Nesse sentido, estudos recentes procuram chamar a atenção para o fato de que a mulher é vitimizada por um processo social mais abrangente, no qual é discriminada e tem seus direitos violados em diferentes esferas em que atua, seja no trabalho, em casa, na escola ou na rua.
Para a antropóloga Miriam Grossi, da Universidade Federal de Santa Catarina, hoje, as delegacias da mulher são o espaço feminista que o SOS Mulher era na década de 80. Mas, de acordo com a pesquisadora, esse espaço é atualmente caracterizado por um determinado discurso de suas funcionárias contra os homens, no sentido de serem malvados e cruéis. "Ao colocarem o homem na cadeia da delegacia, as mulheres que ali trabalham exercem um poder coercitivo, uma espécie de revanche feminista. Nesse sentido, elas são feministas, embora não se considerem como tais. Elas têm um modelo de feminismo que vê o homem como perigoso, inimigo etc.", afirma Grossi.
Na virada para o século XXI, foi realizada uma pesquisa nacional sobre condições de funcionamento das delegacias especializadas no atendimento às mulheres. Coordenada pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos/Secretaria Executiva do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), em parceria com a Secretaria Nacional de Segurança Pública e com apoio do Ministério do Orçamento e Gestão, uma de suas conclusões é que a melhoria no atendimento oferecido não foi proporcional ao aumento do número de delegacias na década de 90 (veja quadro).
Além dessa pesquisa, outros estudos têm chamado a atenção para a dinâmica de funcionamento das DDMs, que varia conforme as particularidades dos municípios em que foram criadas. Apesar disso, existem pontos em comum nesse sistema, destacados por alguns pesquisadores. Para a antropóloga Guita Grin Debert, do Pagu (Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp), surpreende o fato de que, nas DDMs, a maioria das queixas seja tipificada como lesão corporal leve ou ameaça, independentemente do tipo de agressão sofrida. Outra característica comum a todas as delegacias brasileiras é o número reduzido de boletins de ocorrência registrados em relação ao número de pessoas que as procuram. Poucas queixas chegam ao judiciário e grande parte das vítimas não leva o caso adiante, pois não deseja a punição de seus agressores.
Para Debert, esses fatores revelam uma característica das DDMs bastante enfatizada por suas funcionárias. Segundo a pesquisadora, as agentes policiais alegam que se vêem transformadas em uma espécie de assistentes sociais ou psicólogas, atuando para amenizar conflitos de famílias, e dificilmente conseguem reunir provas necessárias para levar o caso à Justiça, mesmo quando obtêm depoimentos plausíveis de crimes graves.
Por outro lado, atualmente a denúncia tem maiores chances de chegar rapidamente ao judiciário. Debert explica que, embora haja uma idéia difundida de que as denúncias demoram a serem julgadas, esse tipo de crítica perdeu o sentido depois da criação dos juizados especiais criminais (JECRIMs), em 1995. Segundo a antropóloga, tais juizados têm como objetivos centrais a ampliação do acesso da população à Justiça e a promoção rápida e efetiva do direito. Debert salienta que as contravenções e crimes considerados de menor potencial ofensivo, cuja pena máxima não ultrapassa um ano de reclusão, fizeram com que os juizados especiais passassem por um processo que ela chama de "feminização". Isto porque "a maioria das audiências têm como vítima mulheres, e prova também que elas são vitimizadas pelo fato de serem mulheres", explica.
Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams, coordenadora do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência da Universidade Federal de São Carlos (Laprev/UFSCar), aponta dados que corroboram com a denúncia como fator importante no combate às agressões. Em pesquisa realizada pela equipe do Laprev, foram acompanhadas pelo período de um ano mulheres vítimas de agressão que fizeram a denúncia e outras que não o fizeram. Os resultados (ainda não publicados) mostram que aquelas que recorreram às DDMs relataram, no período, menor incidência de agressões pelo parceiro, quando comparadas às que não denunciaram. "Sobre a questão de porque denunciar funciona, ainda são necessárias pesquisas futuras e, portanto, só nos resta especular. Em nosso estudo, nenhum dos casos denunciados resultou em uma penalidade séria - encarceramento, por exemplo. No entanto, a denúncia desencadeou um processo que parece ter sido eficaz em coibir futuras agressões. Por quê? Houve uma reprimenda verbal do juiz e advertência. E, principalmente, tornou-se público um problema até então privado".
Contudo, as DDMs são apenas um dos mecanismos de defesa da mulher contra a violência. Algumas pesquisas apontam que serviços desse tipo deveriam ser mais abrangentes e estendidos a outras esferas institucionais. É esta a opinião da pesquisadora Mireya Suárez, que coordena, na UnB (Universidade de Brasília), o Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher. Para ela, deve haver um setor com atendimento especializado à mulher vítima de violência em cada unidade policial. "Hoje, um caso de roubo com estupro da vítima é tratado separadamente. O estupro vai para a DDM e o roubo para um distrito policial comum. É preciso um trabalho em rede", comenta.
Suárez alerta para o fato de os crimes contra mulheres estarem ligados, em sua maioria, a crimes comuns, como roubo e tráfico de drogas, entre outros. A solução que propõe, além da implantação de um setor dedicado à mulher nas delegacias comuns, é um trabalho policial dedicado à prevenção. "Falta um sistema de informação eficiente, em que o histórico do agressor esteja disponível para o caso de um novo atendimento", afirma. A pesquisadora relata que já detectou, em suas pesquisas, que a cada uma das cinco, seis ou dez vezes que uma mulher procura atendimento na delegacia especializada, é aberto novo processo: as informações não são cruzadas.
Completando as sugestões de trabalho em rede, Suárez explica que é necessário que professores que percebem alterações de comportamento em alunos entrem em contato com a polícia e que uma assistente social procure a família. "Além disso, o setor de saúde pública não pode se omitir e apenas tratar as lesões corporais ou registrar a facada, por exemplo. Os dados devem ser passados para a polícia", afirma.
Para Suárez, as DDMs perderam seu sentido inicial e o atendimento foi burocratizado. Ela comenta que os serviços, desde o balcão até o psicológico, estão precários. "Não basta aplicar a lei. Uma mulher violentada é uma mulher que precisa ser extraordinariamente bem tratada", defende. Nesse sentido, todas as pesquisadoras são unânimes ao afirmar que as agentes policiais precisam de uma formação diferenciada para o tratamento das questões de gênero. Além disso, defendem que existam políticas públicas universalizantes para a conscientização sobre os direitos da mulher e sua importância na sociedade.
Distribuição irregular e infra-estrutura precária
Estudo coordenado pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos/Secretaria Executiva do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) mostrou que o Brasil contava, em 1993, com 125 DEAMs. Em 1999, esse número chegou a 307. Apesar desses dados indicarem uma evolução na oferta de equipamentos de apoio à mulher vítima de violência, ainda há insuficiência, se considerarmos que menos de 10% dos mais de cinco mil municípios brasileiros possuem delegacias especializadas. Além disso, a oferta está distribuída de forma irregular pelos estados do país: 61% das delegacias encontram-se na região Sudeste; 16% no Sul; 11% na região Norte; 8% no Nordeste e 4% no Centro-Oeste.
Das 307 DEAMs existentes em 1999, 267 responderam a um questionário formulado pelo CNDM com o objetivo de construir um diagnóstico da situação. Ficou constatado que, no ano estudado, o número mínimo de notificações policiais recebidas nessas delegacias foi de 411.123 casos, o que mostra um aumento significativo em relação a 1993, ano em que a CPI da violência contra a mulher registrou uma média de 123.131 denúncias. O fenômeno foi atribuído ao aumento do número de delegacias especializadas e do grau de consciência das mulheres em relação a seus direitos.
Analisados os dados de 1999, os crimes mais denunciados foram: lesão corporal (113.727 queixas), ameaça (107.999) e vias de fato (32.183). Entretanto, o número de notificações não reflete a situação de violência contra as mulheres no Brasil, pois não estão computados crimes denunciados em delegacias comuns e há, ainda, os casos não denunciados. A pesquisa concluiu também que o aumento do número de delegacias não foi acompanhado por melhoria das condições de trabalho.
As DEAMs executam funções que extrapolam o cotidiano policial (aconselhamento, mediação e conciliação, apoio comunitário e palestras, entre outros), mas a estrutura de recursos humanos é precária. O estudo identificou que 60% das delegacias não possuem assistentes sociais e/ou psicólogos. Em termos de estrutura física e tecnológica, 32% das DEAMs não dispõem de armas de fogo, 20% não têm linha telefônica convencional direta, 19% não possuem viaturas e 79% não têm coletes à prova de balas.
Análises realizadas a partir da pesquisa realizada pela Secretaria demonstraram que na base da precariedade pode estar o baixo status das DEAMs na corporação policial, que valoriza trabalhos de registro, investigação e resolução de casos e despreza o papel de apoio. Tais conclusões sugerem que a atuação do Poder Judiciário continua reproduzindo, acriticamente, estereótipos e preconceitos sociais, inclusive de gênero, impedindo a efetivação da igualdade. A tese da legítima defesa da honra ainda é, por vezes, defendida para absolver acusados de agressões e assassinatos de mulheres.

MULHER POLICIAL "25 ANOS DE VITÓRIA PARA AS MULHERES"


EDIÇÃO Nº 103 - DE 15 DE AGOSTO DE 2010 A 14 DE SETEMBRO DE 2010
OLÁ LEITORES!
25 ANOS DE CRIAÇÃO DA 1ª DELEGACIA DE DEFESA DAS MULHERES, EM SÃO PAULO
“Considerando 25 anos em que foi criada a 1ª Delegacia (DDM) em São Paulo para o combate à violência contra a Mulher, foi o motivo ditado para um evento recém comemorado na ACADEPOL.
Coibir e combater o abuso e a violência doméstica foi a missão das Delegacias de Defesa das Mulheres, em São Paulo, sendo que atualmente contam com 129 unidades.
A primeira delegada a comandar uma DDM foi Rosemary Correia, que atualmente é a presidenta do Conselho Estadual da Condição Feminina, continuando sua luta feminina contra a violência doméstica.
Durante o evento comemorativo a atual delegada titular da 1ª DDM, Celi Paulino Carlota, destacou a importância do trabalho que realiza, “mas acha que ainda falta conscientização por parte das mulheres. "Precisamos mudar a mentalidade das mulheres; não é suficiente apenas mudar a lei", assegura.”
A delegada Dra Carlota referiu-se à Lei Maria da Penha, que, em vigor desde agosto de 2006, vem ajudando a coibir a violência doméstica e familiar, além de tornar mais rígida a punição para quem agride uma mulher.”
Na ocasião foram homenageadas as Delegadas: Rosmary Corrêa, Maria Clementina de Souza, Izilda Aparecida de Carvalho Ferreira, Maria Buccelli Salgado, Iraci Medeiros Teixeira, Anaraci Aparecida Daher, Maria Teresa Gonçalves Rosa, Aparecida Maria Luíza Mota e Celi Paulino Carlota.”
Uma das reinvidicações dos movimentos feministas em todo o estado é que as DDMs abram em plantões à noite e em finais de semana, ocasião em que mais ocorrem os crimes contra as mulheres.
Em vários municípios há solicitações para que se instalem uma DDM, mas ainda não conquistaram esta possibilidade em defesa das mulheres de suas regiões.
Não recebemos divulgações das estatísticas sobre o número e tipos de atendimentos que foram feitos às mulheres, todavia sempre é importante toda e qualquer ação que a Policia Militar e a Policia Civil, assim como o Ministério Público e o Judiciário Paulista possam fazer conjuntamente para a prevenção, coibição e punição da violência contra às mulheres, e que realmente tenham verbas destinadas o suficiente para esta demanda em todo o Estado, conforme o que as mulheres cidadãs reivindicam para segurança pública.
Nossos parabéns a todas as áreas que colaboram com as DDMs para que a missão com que foram instituídas realmente possa expandir-se para o bem das mulheres paulistas.
Entregamos esta edição 103 com o abraço fraternal de Elisabeth Mariano e equipe Jornal da MULHER BRASILEIRA.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
FEDERAÇÃO DOS PROFESSORES REALIZA SEU 7º CONGRESSO
“Nos dias 20, 21 e 22 de agosto, a Federação dos Professores do Estado de São Paulo (FEPESP) realiza na cidade de Valinhos seu 7º Congresso. Durante o evento acontecerá a eleição da nova diretoria para a gestão da entidade no período 2010/2013.
Os mais de 100 delegados inscritos, que representam 15 sindicatos filiados à Federação, entre eles o SINPRO-SP, vão discutir a organização dos trabalhadores em educação no estado e definir as diretrizes de lutas em defesa das reivindicações e demandas da categoria.
Fundada em 1988, a FEPESP vem trabalhando pelo fortalecimento da força política dos professores em São Paulo, como acontece com a campanha salarial unificada, que tem garantido a ampliação dos direitos trabalhistas no estado.”
Boletim do SINPRO-SP/08/2010 15h03
ABONG LANÇA PESQUISA E REALIZA SEMINÁRIO SOBRE ACESSO DE ONGS A RECURSOS PRIVADOS
“A ABONG, Associação Brasileira de ONGs, lançará, no dia 24 de agosto, a pesquisa Sustentabilidade das ONGs no Brasil: acesso a recursos privados. Realizada ao longo do ano de 2008, a partir da colaboração de diversas organizações associadas, a pesquisa levantou um volume significativo de informações sobre a relação entre as organizações e os fundos privados, com o objetivo de contribuir para o aprofundamento do debate sobre sustentabilidade.
Com as mudanças nas relações com os parceiros tradicionais, como as agências de cooperação internacional, as organizações da sociedade civil têm enfrentado novos desafios para manter suas estruturas e projetos em funcionamento. A ABONG tem se debruçado sobre este tema de forma ampla, tanto na luta por uma legislação que regulamente o acesso a recursos públicos quanto na discussão do acesso a recursos privados.
Para o lançamento da pesquisa, será realizado um seminário aberto ao público. Fazem parte da programação mesa de debate sobre os temas “Sustentabilidade das organizações da sociedade civil e a iniciativa privada” e “Experiência das organizações da sociedade civil”, além da apresentação dos resultados da pesquisa e distribuição da publicação, discussões em grupo e uma plenária (veja a programação completa abaixo).
A atividade acontece das 9h30 às 17h30, no Itaú Cultural – Sala Vermelha. As inscrições para o seminário são gratuitas e poderão ser feitas mediante o envio de nome e informações de contato para o endereço eletrônico inscricao@abong.org.br”
As vagas são limitadas à capacidade do auditório.
Serviço:
Lançamento da pesquisa e seminário Sustentabilidade das ONGs no Brasil: acesso a recursos privados
24 de agosto de 2010 - Das 9h30 às 17h30
Itaú Cultural (Sala Vermelha) – Avenida Paulista, 149, São Paulo (metrô Brigadeiro)
Informações à imprensa:
Ana Maria Straube – comunicacao@abong.org.br
Gustavo Paiva – info@abong.org.br
(11) 3237-2122
Programação
Mesa 1 - Sustentabilidade das organizações da sociedade civil e a iniciativa privada
André Degenszajn (GIFE); Neylar Lins (Fundação Avina e Articulação D3); Vera Masagão (ABONG)
Mesa 2 – Experiência das organizações da sociedade civil – resultados da pesquisa
Taciana Gouveia (SOS CORPO); Mônica Oliveira (Oxfam GB); Marcelino Lima (Centro Sabiá)
Lançamento e apresentação da pesquisa Sustentabilidade das ONGs no Brasil: acesso a recursos privados;
Troca de experiências em grupos;